Com criatividade e ações interativas, crianças aprendem sobre a produção de arroz

Presidente do SindArroz-SC, Walmir Rampinelli, visitou o CEIC Paraíso das Crianças, em Forquilhinha

Com olhos atentos a tudo o que estava acontecendo e mãozinhas levantadas para fazer perguntas a qualquer momento, os alunos do pré do Centro de Educação Infantil Comunitário (CEIC) Paraíso das Crianças, em Forquilhinha (SC), vivenciaram uma experiência bastante dinâmica e diferente nesta quinta-feira (10). Com o intuito de estimular a imaginação, a criatividade, levar conhecimento, possibilitar uma prática sensorial e incentivar a comunicação, os pequenos receberam a visita do presidente do Sindicato das Indústrias do Arroz de Santa Catarina (SindArroz-SC), Walmir Rampinelli.

Ele esteve na escola a convite dos próprios estudantes. A ideia surgiu em um almoço na escolinha, como conta a professora da turma, Ane Mariele Darós. “Há alguns dias, estávamos almoçando e perguntei se as crianças sabiam de onde vinha o arroz. Uma delas respondeu que vinha do mercado, outras falaram que era da árvore, da horta, então, como surgiram várias dúvidas, tivemos a ideia de convidar alguém que entende do assunto. Os alunos fizeram uma cartinha para o senhor Rampinelli e ele aceitou o nosso convite, o que deixou as crianças muito animadas”, comenta Ane.

Durante a apresentação, elas aprenderam sobre o processo de produção do arroz, desde o plantio, passando pela colheita e beneficiamento, até chegar aos mercados. Também viram de perto um cacho de arroz para entender melhor de onde vem o grão. Estimulando a curiosidade e o sentido do tato, as crianças ainda puderam mexer em diferentes tipos de arroz (com casca, parboilizado, branco, integral), além de conhecer outras produções que o grão possibilita, como a farinha, o farelo e o biscoito.

“É muito importante essa experiência com as crianças, estimulando o contato com a natureza e mostrando de onde vem o alimento. Elas fizeram várias perguntas e é essa curiosidade que faz com que os pequenos pensem diferente, conseguindo entender e valorizar esse produto tão necessário na mesa das famílias. Fiquei muito contente por ter esse contato com as crianças, a inocência delas, a maneira como veem o mundo, isso é importante, faz com que a gente reflita e se torne um pouco criança também”, ressalta Rampinelli.